quinta-feira, 20 de maio de 2010
Amar Você
Amar você é uma coisa sublime, imensurável, ou mesmo inexplicável; Pois ainda que eu contasse as estrelas do céu , E todos os grãos de areia do oceano , ou, ainda contasse as gotas do oceano , ainda assim não descreveria o quanto eu amo você ... Te amo não sei de onde? Te amo não sei o por quê ? Mas a única coisa que sei fazer é Te amar , e jamais te esquecer ! Quando te olho me perco em seu olhar , Este olhar que me envolve de ternura , Basta apenas um olhar seu para me fazer feliz ; Como só tú me faz. A melodia que sua voz transmite carregada pelos ventos Chega sussurrando em meus ouvidos , E me faz dormir em paz , com minha própria alma. Seu amor me deixa sem saber como agir , Eu nem mesmo , sei para onde fugir , A não ser me refugiar em meu próprio mundo No meu próprio universo , neste universo onde só toca a melodia de sua voz .... De suas palavras...de seus versos ....de seus versos de amor .... Eu só sei pensar em você, penso em você tão alto , À ponto de você escutar meus pensamentos , Pensamentos este, voltados à você , Você é o centro do meu mundo o sentido da minha vida, a razão do meu viver. Te amo!!! Te Adoro!!! Eu queria gritar para que o mundo inteiro pudesse me ouvir , como não posso , apenas “tento” mostrar todo esse meu amor , através de um simples olhar, ou um simples sorriso ... POIS COM PALAVRAS SERIA IMPOSSÍVEL .....
TE AMO!!! vera
Quero conquistar o teu coração...
Quero conquistar o teu coração...
Quero-te ao meu lado
Para te amar
Um amor
Que me dá forças para voar
Voar bem alto
Até te alcançar
Nos teus braços
Quero cair
O teu corpo sentir
Sentir o teu carinho
Os teus gestos
Que sinto tanta falta
Sinto falta
Das tuas belas palavras
Palavras de amor e carinho
No meu ouvido
Do teu riso
Das tuas mãos
A passar no meu corpo
Quero sentir o teu corpo
Para te inundar
De amor
De beijos
De caricias
Quero meu amor
Dizer a teu ouvidinho
Que te amo muito!!!
As letras representam o que sinto, um
enorme amor por ti.Dava tudo o que tenho
para estar a teu lado...Para estar contigo
bastava-me uma cabana,num paraiso para
vivermos o nosso amor quero dizer
do fundo do meu coração, que és a princesa da minha vida
Que fazes-me muito feliz
Sem ti os meus dias não têm graça,
sem ti nao consigo amar, sem ti n consigo viver
e so tenho 2 palavras para ti Quero-te amar.................................... Vera a amar muito voce minha linda princesa
quarta-feira, 19 de maio de 2010
EU NAO EXISTO SEM VOCE PRINCESA VERINHA
Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você
Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você
VERA MINHA PRINCESA
Você é a minha paz,
A pessoa por quem me apaixonei,
aquela que roubou meu coração.
Você é minha palavra,
a minha poesia;
a razão do meu viver
para todo e cada dia.
Você é a mais bela flor
do jardim que cultivei;
Você é a pessoa que eu amo,
a pessoa por quem me apaixonei.
Você é meu começo
e o meu fim;
Você é a razão do meu existir;
Você é tudo pra mim.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Precisamos construir o futuro!
Precisamos construir o futuro!
Vamos defender o atual modelo de gestão do turismo brasileiro Artigo escrito em maio de 2006 A copa está chegando. O Brasil, por tradição, leviandade ou comodismo, entra em transe coletivo e paralisa para acompanhar a competição. Em seguida começa a campanha eleitoral e o país pára de novo, desta vez para testemunhar a aula magna de demagogia que o processo eleitoral enseja. Este ano, depois do espetáculo deprimente proporcionado pela pizzaria do Congresso, vai ser interessante ver como se comportam a classe política e o eleitor, eternamente envolvidos numa relação incestuosa e shakespeariana de amor e ódio. Vai ser uma festa, mas o ano, muito mais do que de comemoração, é de luta! A eleição deste ano pode escorregar para uma previsível caça às bruxas, mas nós temos nossos próprios problemas para equacionar. Talvez devêssemos aproveitar o clima de catarse para iniciar uma profunda e inadiável reflexão sobre como o nosso trade pode e deve lutar pela manutenção do atual modelo de gestão do turismo brasileiro. Ninguém contesta que, descontados alguns tropeços pontuais, o governo federal cumpriu suas promessas com o nosso setor. Nunca tivemos um ministro tão carismático, e ao mesmo tempo, tão alinhado com o pensamento do trade nacional. Tal unanimidade, que às vezes beira a bajulação, chega a ser entediante! Na Embratur, agora focada no que realmente interessa, a promoção do Brasil no exterior, continuamos a presenciar o trabalho competente realizado pela excelente equipe montada por Eduardo Sanovicz. O exemplo das feiras internacionais é emblemático. A parceria com a FBCVB – Federação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux – em que pesem algumas críticas mal intencionadas, e alguns escorregões motivados mais por ingenuidade do que por incompetência, revelou-se de um acerto impossível de ignorar. Como resultado desse esforço conjunto, dessa sinergia entre trade e governo, (ou o acerto e a transparência de suas decisões), melhorou muito a imagem do Brasil percebida pelo estrangeiro; os estandes nas mais de 40 feiras, muito mais visitados e com mais expositores, estão ganhando prêmios; o portfolio de produtos ficou mais consistente, mais atrativo e mais profissional com a criação de novos produtos que atraíram mais e melhores turistas. Os sucessivos recordes no volume de entrada de divisas são o resultado mais vistoso, mas não o único, a atestar a eficiência da estratégia adotada. Na verdade, mais do que obter alguns bilhões de dólares de superávit, revolucionou-se conceitualmente o turismo, encarado agora como força econômica de importância estratégica. Houve no resgate da importância do setor, um enorme ganho qualitativo. Ao deslocar-se a discussão em torno do turismo, da pauta das colunas sociais e de entretenimento, para as de economia e negócios, criou-se a percepção, ainda não assimilada por todos, de que o turismo deve ocupar lugar de destaque na agenda de qualquer governante responsável. Durma-se com esse barulho, finalmente estamos viajando na primeira classe! Parece que tanto o Ministério, quanto a Embratur, quanto seus parceiros nos principais projetos, (a FBCVB e algumas outras entidades), fizeram a lição de casa! É preciso também reconhecer o esforço de profissionais como Maria Luiza Leal na condução dos programas de capacitação, investimento em infra-estrutura e financiamento e crédito, Milton Zuanazi e Airton Pereira com o Salão de Turismo – Roteiros do Brasil e o plano de marketing Cores do Brasil, Márcio Favilla com as atividades de implantação e desenvolvimento do Fórum Mundial de Turismo - Destinations, para citar apenas alguns, na implantação e consolidação de projetos como o programa de combate ao Turismo Sexual Infantil, o programa de Capacitação e Desenvolvimento Profissional, inclusive com etapas de intercâmbio internacional, o projeto dos EBT’s, a construção e consolidação da Marca Brasil, enfim, a adoção de um conjunto de políticas, diretrizes e ações que deram ao turismo brasileiro um perfil muito mais profissional e sério. O problema é que tudo isso pode ir por água abaixo se não formos capazes de passar por cima de diferenças mesquinhas, de deixar de lado a fogueira de vaidades que se percebe quase como um comportamento sistêmico do setor, e não conseguirmos nos unir, em frente única e ampla, na defesa de uma plataforma que vise garantir a continuação do atual modelo de gestão do turismo brasileiro. Qualquer que venha a ser a cor, tendência ou inspiração do próximo governo, precisamos estar preparados para pressionar os responsáveis no sentido de garantir a continuidade do modelo implantado para o turismo neste governo. Não é hora de discutir ideologias ou preferências partidárias, é necessário que ultrapassemos interesses individuais e corporativos para que possamos defender a bandeira da unidade, desenvolver uma massa crítica responsável e atuante, construir uma barreira de interesses coletivos e legítimos capaz de impedir qualquer tentativa de aventura nos rumos das políticas que regulam nosso setor. Walfrido dos Mares Guia e Eduardo Sanovicz, já afirmaram repetidamente que esta política não é de governo, é de Estado. Como tal, ela precisa ser perene, precisa estar acima de vaidades corporativas, sobrepor-se às naturais diferenças entre entidades do trade, estar a salvo de grupos de pressão que não sejam os que representem o conjunto do trade turístico brasileiro, unido, consciente, dando provas de maturidade empresarial. A exemplo do movimento supra-corporativo que, com alguma razão, se esboça na defesa da Varig, é necessário, eu diria até que é vital, que consigamos a mesma unidade na defesa intransigente do modelo de gestão, promoção e comercialização do turismo brasileiro. Com as reviravoltas que o jogo político costuma impor, muitas vezes sem alicerce em qualquer argumento conectado com a realidade, corremos o risco de retroceder aos tempos da casa da mãe Joana, onde prevaleciam os conchavos, os acordos de gabinete e a lei do leva quem for mais amigo do Rei! É lamentável, mas o risco existe e a hora é esta. É preciso esquecer nossas diferenças e concentrar esforços na valorização e defesa de nossas semelhanças. Sem isso, o perigo de retrocesso é muito grande e a fatura será paga por todos nós. Como diz Peter Drucker, “a melhor maneira de adivinhar o futuro, é construí-lo!” Pois então, o que estamos esperando?